No propósito de elucidar diretamente às comunidades interessadas, que acreditamos em realidade ser toda a população do Estado e do País, consciente ou não desta realidade, uma vez que a natureza é um bem de todos nela sendo integradas o ar, a água a fauna e a flora, destacamos alguns pontos do gráfico elaborado através dos estudos de nossa parceira Lógica Soluções:
No estudo foram tomadas informações da plataforma oficial governamental do Instituto Nacional de Pesquisas http://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/portal.
O período extraído das informações são dos anos de 2014 a 2021 para Minas Gerais e 2017 a 2021 para o Amazonas e refletem os focos de incêndios captados por satélite dos quais a plataforma online é parceira.
Inicialmente observando a totalidade do período verifica-se que a todo tempo o cerrado foi o bioma mais afetado com 69,6% das ocorrências de incêndio, o que apesar de parecer natural por ser de fato o bioma predominante na região, é também preocupante por ser o cerrado mais suscetível a incêndios devido à semi-aridez.
Não menos importante grave parcela dos incêndios ocorreram na mata atlântica bioma já completamente degradado desde a chegada do europeu no século XV, que ainda por ação ou omissão do homem gradativamente deixa de existir, dando espaços a pastos, plantações monoculturas e mesmo suscetível a chacreamento e urbanização.
Em similaridade ao cerrado porém com maior gravidade em razão da aridez a Caatinga ainda sofre considerável parcela dos incêndios com a mesma ressalva da dobrada atenção face a fragilidade do sistema já muito árido.
Verificamos que a incidência se intensifica entre meses de maio a novembro período com menor incidência de chuvas características da estação do ano outono e inverno e mesmo já na primavera o clima permanece por bom períodos sem chuvas.
In order to directly elucidate the interested communities, whom we believe actually to be the entire population of the State and the Country, whether aware of this reality or not, given that nature is a common good that integrates air, water, fauna, and flora, we highlight some points from the graph prepared through the studies of our partner Lógica Soluções: The study used information from the official governmental platform of the National Institute of Research [http://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/portal]. The information extracted is from the years 2014 to 2021 for Minas Gerais and 2017 to 2021 for the Amazon and reflects the fire hotspots captured by satellite, to which the online platform is a partner. Initially observing the entirety of the period, it is verified that at all times, the cerrado was the most affected biome with 69.6% of fire occurrences, which, although it may seem natural as it is indeed the predominant biome in the region, is also worrisome because the cerrado is more susceptible to fires due to its semi-arid nature. Equally important, a significant portion of fires occurred in the Atlantic forest, a biome already completely degraded since the arrival of Europeans in the 15th century, which, whether by action or omission, is gradually ceasing to exist, giving way to pastures, monocultural plantations, and is also susceptible to land parceling and urbanization. Similar to the cerrado, but with greater severity due to its arid nature, the Caatinga still suffers a considerable share of fires, with the same caveat of needing double attention due to the fragility of its already very arid system. We find that the incidence intensifies between the months of May to November, a period with less rainfall characteristic of the autumn and winter seasons, and even in spring, the climate remains for long periods without rain
No intuito de munir a comunidade nacional e internacional acerca do tema de direito internacional ambiental a parceria Ecosurvival e Logica Solucoes criou o dashboard exclusivo das queimadas em Minas Gerais de relevante interesse social.
Com base dados oficiais do governo a respeito das Queimadas no Brasil que conta com informações fornecidas por satélite (http:///queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/portal).
De início, à Luz da Agenda 2030 das Nações Unidas de que o Brasil é membro signatário, seguindo-se a pesquisa enunciada em Roma, Itália, 2007, a respeito do Gerenciamento dos focos Globais de Fogo em 2006. Dispõe que o Brasil não possui um sistema próprio de organização e gerenciamento de combate ao fogo. No país há pouca informação ou estudo sobre os incêndios e consequentemente faltam dados sobre os focos e os motivos causadores.
No dashboard, com o mouse acima à direita procedendo-se a pesquisa por Bioma, verifica-se a presença total da vegetação Cerrado que predomina com 69,6%, em seguida a área de Mata Atlântica com 28,6% do total da vegetação no estado e por fim a Caatinga com 1,8% que estende-se à região do nordeste.
Clicando-se no respectivo bioma verifica-se a no diagrama abaixo à direita, correspondência entre a falta de chuva e o aumento do risco de fogo, verificando-se a peculiaridade de cada tipo de vegetação que influenciará, como no caso da Caatinga um maior risco fogo em decorrência da semi-aridez.
Ao se movimentar o dashboard mês a mês nota-se que o período e a correspondente estação do ano afeta diretamente o risco de fogo intensificando-se no outono no mês de maio, atingindo o ápice já no inverno no mês de Junho e mantém-se na faixa dos 99% de risco fogo, diminuindo-se apenas gradativamente nos meses de seguinte, com queda considerável a partir de novembro quando iniciam-se os períodos da chuva com a chegada da primavera.
Procedendo-se a pesquisa por cidade, no exemplo da cidade de Varginha – MG, verifica-se a a realidade local de acordo com os meses do ano, permitindo-se a preparação da comunidade junto ao Poder Público para se evitar a incidência fogos.
É válido ressaltar que muito mais vale uma atuação preventiva do Poder Público em detrimento da atuação combativa que já sendo escassa, se torna ainda mais com a ausência ou insuficiência de investimentos em brigadas contra incêndio.
Um estudo exposto na plataforma oficial do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos dispõe que um pequeno investimento de $ 500.000 dólares no início dos anos 2000 pelo Estado da Florida evitou que mais de $3.000.000 fossem gastos em supressão de fogo e ainda $ 12.000.000 em perdas de estruturas, madeira e impactos econômicos.
Com efeito a educação do público é basilar pode verdadeiramente representar a diferença de um futuro saudável ou não.
In order to equip both the national and international community on the subject of international environmental law, the Ecosurvial and Logica Solucoes partnership has created an exclusive dashboard of fires in Minas Gerais of significant social interest. Based on official government data regarding fires in Brazil, which includes information provided by satellite (http:///queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/portal). Initially, in light of the United Nations' 2030 Agenda, of which Brazil is a signatory member, and following the research presented in Rome, Italy, in 2007, regarding the Management of Global Fire Hotspots in 2006, it states that Brazil does not have its own system for organizing and managing fire-fighting. In the country, there is little information or study on fires and, consequently, a lack of data on hotspots and their causes. On the dashboard, when hovering the mouse over the top right for biome search, the predominant presence of Cerrado vegetation is observed at 69.6%, followed by the Atlantic Forest area at 28.6% of the total vegetation in the state, and finally, the Caatinga at 1.8%, which extends to the northeastern region. By clicking on the respective biome, one observes in the diagram below to the right, the correlation between the lack of rain and the increased fire risk, noting the peculiarity of each type of vegetation, as in the case of Caatinga, where there is a higher fire risk due to semi-aridity. By navigating the dashboard month by month, it's noted that the period and corresponding season of the year directly affect the fire risk, intensifying in the autumn in May, peaking in the winter in June, and staying at a 99% fire risk, gradually decreasing only in the following months, with a significant drop from November when the rainy periods start with the arrival of spring. When researching by city, for example in the case of Varginha - MG, the local reality is observed according to the months of the year, allowing community preparation in collaboration with the Public Authority to avoid fire incidents.
It is worth emphasizing that preventive action by the Public Authority is much more valuable than combative action, which is already scarce and becomes even more so with the absence or insufficiency of investments in fire brigades.
A study displayed on the official platform of the United States Department of Agriculture states that a small investment of $500,000 in the early 2000s by the State of Florida prevented more than $3,000,000 from being spent on fire suppression, and a further $12,000,000 in losses to structures, timber, and economic impacts. Effectively, public education is fundamental and can truly make the difference between a healthy future or not."
Ecosurvival is a non-profit organization focused on the protection of the Environment.
After 10 years of performing in the Brazilian legal field, our team has united to share with the world the information of Brazilian Natural Resources, which is a world natural patrimony.
Our active experience within the Brazilian Legal and Justice System grants us legal knowledge that empowers Ecosurvival.
Open today | 08:00 a.m. – 06:00 p.m. |
Copyright © 2020 EcSurvival - All Rights Reserved.
Powered by GoDaddy Website Builder
This website uses cookies. By continuing to use this site, you accept our use of cookies.